quarta-feira, 22 de junho de 2011

Elasticidade (economia)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Casos gerais
Tendo em conta o exemplo da
plano quantidade x preço (XxY).
Considerando que P seja Y e que Q seja X
Neste exemplo a curva da procura (D1) é perfeitamente elástica.
Neste exemplo a curva da procura (D2) é perfeitamente rígida (ou inelástica).
Mona Lisa, de da Vinci, é um exemplo de produto com Demanda Perfeitamente
Inelástica
Uma demanda é uma perfeitamente elástica
preço, há uma variação constante da quantidade demandada, ou seja,
independentemente da quantidade de
elasticidade preço da procura, estas figuras mostram o
:
, eitamente quando mesmo sem qualquer variação no
, mercado o preço se mantém constante.
No extremo oposto, uma demanda é uma
rígida, quando uma variação qualquer no preço resulta numa variação zero da
quantidade demandada, ou se
se mantém constante. É o caso, por exemplo, do mercado de obras raras.
Os casos gerais de elasticidade são usados frequentemente em discussões que
caracterizam circunstâncias para as quais informações
e/ou são irrelevantes. Existem, então, cinco casos de elasticidade:
• E = 0 Perfeitamente rígida. Este caso especial de elasticidade está representado
na figura em cima à direita. Qualquer variação de y não terá qualquer efe
x.
• E < 1 Rígida. A variação proporcional em x é menor do que a variação
proporcional em y.
• E = 1 Elasticidade unitária. A variação proporcional de uma variável é igual à
variação proporcional de outra variável.
• E > 1 Elástica. A variação proporci
proporcional em y.
• E = infinito. Perfeitamente elástica. Este caso especial de elasticidade está
representado na figura em cima à esquerda. A variação em y é zero, portanto a
elasticidade é infinita.
Definição matemáti
A fórmula geral da elasticidade é:
ou, mais formalmente,
Ver também
• Lei da oferta e da procura
• Elasticidade Preço da Procura
perfeitamente inelástica, ou
, seja, independentemente do preço de mercado, a quantidade
detalhadas não estão disponíveis
proporcional em x é maior do que a variação
matemática
, perfeitamente
ja, efeito em
onal
Lei da oferta e da procura
Em economia, a Lei da Oferta e Procura, também chamada de Lei da Oferta e da
Demanda, é a lei que estabelece a relação entre a demanda de um produto - isto é, a
procura - e a quantidade que é oferecida, a oferta. A partir dela, é possível descrever o
comportamento preponderante dos consumidores na aquisição de bens e serviços em
determinados períodos, em função de quantidades e preços. Nos períodos em que a
oferta de um determinado produto excede muito à procura, seu preço tende a cair. Já em
períodos nos quais a demanda passa a superar a oferta, a tendência é o aumento do
preço.
A estabilização da relação entre a oferta e a procura leva, em primeira análise, a uma
estabilização do preço. Uma possível concorrência, por exemplo, pode desequilibrar
essas relações, provocando alterações de preço.
Ao contrário do que pode parecer a princípio, o comportamento da sociedade não é
influenciado apenas pelos preços. O preço de um produto pode ser um estímulo positivo
ou negativo para que os consumidores adquiram os serviços que necessitam, mas não é
o único.
Existem outros elementos a serem considerados nesta equação, entre eles:
• Os desejos e necessidades das pessoas;
• O poder de compra;
• A disponibilidade dos serviços - concorrência;
• Existência de produtos complementares ou substitutos;
• A capacidade das empresas de produzirem determinadas mercadorias com o
nível tecnológico desejado.
Da mesma forma que a oferta exerce uma influência sobre a procura dos consumidores,
a freqüência com que as pessoas buscam determinados produtos também pode aumentar
e diminuir os preços dos bens e serviços.
Representação Cartográficas e explicação
O preço não reflete apenas o custo de criação de um produto ou serviço. A base desta lei
vem para citar os dois fatores que influem no preço de um produto, fator quantitativo e
qualitativo.
Valores qualitativos: valor não expressado diretamente em número, pode ser atribuído
a um crescimento de consumo em algum produto, que por sua vez pode ser devido a
monopólio natural(concessionárias de energia elétrica), necessidades e desejos
pessoais(carros,moda, beleza, alimentos, etc.) ou também por questões de economia
individual(por exemplo, a procura do álcool, que foi ou é mais barato que a gasolina).
Embora não possa ser expressado em números diretamente, institutos de pesquisa
demográfica e associações do comércio disponibilizam de gráficos que ilustram
crescimentos de consumo em certos produtos.
Valores quantitativos: valor expressado diretamente em número, existem diversas
razões para o preço se mover influenciado por este fator. Para que seja simples o
raciocínio, quebramos este fator em oferta e demanda.
Oferta: é quanto um fornecedor está disposto a oferecer ao mercado, a um determinado
preço. A relação entre a quantidade produzida e o preço que o mercado está disposto a
pagar pelo produto, depende de vários factores, que são determinantes para a maior ou
menor rigidez da função que estabelece a relação entre a variação do preço e a variação
da respectiva quantidade oferecida.
Demanda: é a quantidade de produto, que o mercado está disposto a consumir, a um
determinado preço. As relações de variação entre preço e quantidade, dadas pela função
procura, são igualmente válidas, conforme descrito para função oferta (demanda).
Elasticidade
A relação atrás descrita, pode ter um efeito mais ou menos proporcional, dependendo da
elasticidade do produto. Por isso, tal relação de variação relativa, descrita no parágrafo
anterior, nem sempre é válida. Por exemplo, se um produto tiver uma elasticidade-preço
infinitamente rígida, significa que o preço não variará em função da quantidade
procurada do produto, traduzindo-se essa função por uma recta horizontal. Em bens
essenciais, tal relação é inversa, ou seja, o preço pode variar infinitamente que a
quantidade procurada para consumo desse bem pouco será afectada e, neste caso, a
função da procura é representada por uma recta vertical.
A maior ou menor elasticidade, de um produto, pode ser avaliada graficamente, pela
tangente da função. Quanto mais as funções da oferta ou da procura, se aproximarem
das situações limite (verticalidade ou horizontalidade), maior será a rigidez do produto
face ao preço ou à quantidade. Este conceito de elasticidade também se aplica à relação
entre produtos substitutos e complementares. Neste caso, diz-se que estamos em
presença de elasticidade cruzada. A elasticidade cruzada estabelece a relação de
influência que um determinado produto tem sobre o seu complementar ou substituto. No
caso em que o aumento do preço de um determinado produto, provoque um aumento de
quantidade procurada, no seu substituto, diz-se que estamos em presença de uma
elasticidade cruzada positiva. Por outro lado, quando em presença de um produto, em
que a diminuição do seu preço, provoque um aumento de quantidade procurada, do seu
complementar, por exemplo, então diz-se que estamos em presença de uma elasticidade
cruzada negativa. Quando não existe qualquer relação de substituição ou
complementaridade entre produtos, então o efeito de variação de um deles não causará
qualquer impacto sobre o outro, dizendo-se, neste caso, que a elasticidade cruzada é
nula.
Situações de Mercado
Existe no entanto, situações onde o mercado age de maneira diferente do explicado
acima. Devido a isso, devemos ir mais adentro da lei e nos concentrarmos nas decisões
de cada uma das partes, principalmente a oferta.
A oferta: pode aumentar ou diminuir de preço conforme aumenta a quantidade.
A oferta pode sim agir para os dois lados, e é inevitável que seja analisado junto com a
demanda para um integro entendimento.
A oferta aumenta a quantidade para que seja atendida toda a demanda.
A oferta deve aumentar os preços até se igualar a demanda, pois ela precisa produzir
mais, e para ter uma produção crescente deve-se ter um lucro crescente.(este fenômeno
é a causa número um de inflação).
Ao se igualar com a demanda a oferta reduz seus preços (deflação). Quando a demanda
fica inferior, a oferta reduz mais os preços para que haja um ponto de entendimento
caracterizado pelo cruzamento das linhas.
Teorias do Valor de um Bem
Há teorias divergentes, quanto a forma como se chega ao valor de equilíbrio para um
bem. Dentre elas encontram-se:
• Teoria do valor-utilidade: visão utilitarista, pra quem o valor de um bem se
forma pelo lado da demanda, pela satisfação que o bem representa para o
consumidor.
• Teoria do valor-trabalho: o valor de um bem se forma pelo lado da oferta,
mediante os custos do trabalho incorporado ao bem e o tempo gasto na
produção.
Conclusão
Em suma, a lei da oferta e demanda sugere que quem determina o preço são os
consumidores, numa estrutura de mercado perfeito, de concorrência monopolística ou
de oligopólio não cooperativo. Se estivermos em presença de uma estrutura de mercado,
de oligopólio cooperativo (cartel) ou monopólio, tal situação não se verifica, casos em
que a oferta do mercado é o da industria que detém o monopólio ou das poucas
industrias que detêm o oligopólio cooperativo. Eles decidem quanto querem comprar e a
que preço, e os fornecedores só podem é concordar com as exigências e decidem quanto
vale a pena produzir para vender ao preço dado pelo consumidor. Para um entendimento
mais profundo, considere as linhas do gráficos como uma pessoa(demanda) e um
cachorro(oferta), a oferta sempre vai se aproximar da demanda a fim de vender seu
produto. A decisão dos donos das indústrias é baseada nestes gráficos, nos planos da
concorrência, épocas do ano(ventiladores, ar condicionado, aquecedor), fatores
culturais, geográficos, e ambientais. Estes assuntos não são propriedade deste tópico,
mas todos que querem compreender mais sobre economia devem procurar informações
sobre.
Elasticidade Procura Rendimento
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em Economia a Elasticidade Procura Rendimento ou Elasticidade Demanda
Rendimento é a forma de medir o impacto na variação relativa ou percentual nas
quantidades procuradas de um bem sempre que ocorrer uma variação relativa ou
percentual no rendimento disponível para gastos.
Normalmente existe uma relação directa entre o rendimento e a quantidade procurada,
ou seja, o valor da Elasticidade procura rendimento é positivo. Neste caso falamos de
bens normais.
Excepcionalmente, existe uma relação inversa entre o rendimento e a quantidade
procurada, ou seja, o valor da Elasticidade procura-rendimento é negativo. Neste caso
falamos de bens inferiores. A Economia vem se modificando com o tempo.

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